BE de Barcelos torna pública tomada de decisão sobre habitação social, caso Tutti-Frutti e liderança da ULS
A Comissão Coordenadora Concelhia (CCC) do Bloco de Esquerda de Barcelos, apresenta publicamente posição partidária sobre três situações decorrentes na política local, mesmo que, nomeadamente num dos casos, a influencia de decisão seja de âmbito nacional.
O BE Barcelos manifesta total contrariedade política e social sobre um panfleto a apelar para subscrições de um abaixo-assinado contra a entrega de casas do IHRU e da Câmara Municipal a famílias de etnia cigana e pede intervenção do presidente da Câmara.
Sobre o processo judicial chamado Tutti-Frutti, o BE Barcelos alega respeitar o “princípio da presunção de inocência até trânsito em julgado”, mas considera que Carlos Eduardo Reis “não tem condições políticas para continuar no exercício do cargo” enquanto vereador da Câmara de Barcelos.
Por último, os bloquistas abordam em comunicado a liderança da ULS de Barcelos/Esposende, criticando mudanças estruturais sempre que muda o governo. Pede esclarecimentos ao autarca barcelense sobre o processo local e deu entrada com um projeto de lei na Assembleia da República que propõe que as administrações hospitalares sejam escolhidas por concurso público e que os diretores clínicos, enfermeiros-diretores e técnicos coordenadores sejam escolhidos por eleição direta dos seus pares.
(foto: BE Barcelos)