Mário Constantino Lopes é o novo presidente da CIM Cávado
Mário Constantino Lopes, presidente da Câmara de Barcelos, é o novo presidente da CIM Cávado – Comunidade Intermunicipal do Cávado.
O Conselho Intermunicipal da Comunidade Intermunicipal do Cávado (CIM Cávado) foi hoje, 10 de novembro, formalmente instalado, com a posse dos Presidentes dos seis Municípios que integram esta Comunidade Intermunicipal.
Na sequência da instalação, procedeu-se à eleição do Presidente e dois Vice-Presidentes do Conselho Intermunicipal, que decorreu por unanimidade dos presentes. A liderança apresenta agora uma nova composição, resultante da eleição de novos presidentes de câmara nas últimas autárquicas.
A eleição definida em sede de reunião na CIM Cávado marca o início de um novo ciclo de cooperação intermunicipal, com Mário Constantino, Presidente da Câmara Municipal de Barcelos, a assumir a presidência do Conselho Intermunicipal, sucedendo assim a Ricardo Rio, que exerceu o cargo nos últimos três mandatos.
A nova equipa dirigente reflete a renovação autárquica ocorrida na região e reforça o compromisso conjunto dos municípios do Cávado com o desenvolvimento integrado e sustentável do território.
Composição da nova liderança do Conselho Intermunicipal:
» Presidente: Mário Constantino (Barcelos)
» Vice-Presidentes: João Rodrigues (Braga) e Júlia Fernandes (Vila Verde)
» Membros: Emanuel Magalhães (Amares), Carlos Silva (Esposende) e Manuel Tibo (Terras de Bouro)
A CIM Cávado engloba aqueles seis concelhos, constituindo a NUT III do Cávado. Esta associação tem por objetivo conjugar, promover e articular interesses comuns aos municípios associados, nas áreas dos serviços coletivos de proximidade e dos investimentos municipais a vários níveis.
Entre eles, estão os seguintes: promoção do planeamento e da gestão da estratégia de desenvolvimento económico, social e ambiental do território abrangido; articulação dos investimentos municipais de interesse intermunicipal; participação na gestão de programas de apoio ao desenvolvimento regional, designadamente no âmbito dos fundos europeus; planeamento das atuações de entidades públicas, de caráter supramunicipal.
Segundo nota de imprensa, na sua intervenção de tomada de posse, Mário Constantino começou por agradecer o trabalho desenvolvido por Ricardo Rio, sublinhando o papel determinante do ex-Presidente da Câmara de Braga, na consolidação institucional da CIM e na afirmação do Cávado como referência nacional em governação intermunicipal.
“Quero começar por expressar, em meu nome e dos Presidentes que integram atualmente esta CIM – quer os que se mantêm, quer os que agora iniciam funções – o reconhecimento ao Dr. Ricardo Rio pelo trabalho diferenciador e único que desenvolveu ao longo dos últimos anos nesta CIM. Exerceu com visão estratégica, sentido de missão e espírito de solidariedade as suas funções. A sua liderança foi decisiva para afirmar a CIM Cávado como uma estrutura sólida, coesa e com resultados concretos para o nosso território, impulsionando a uma maior internacionalização desta CIM através de projetos inovadores. É sobre essa base de confiança e cooperação que queremos continuar a construir o futuro.”, afirmou Mário Constantino.
O novo Presidente da CIM destacou ainda a importância de dar continuidade ao caminho traçado, com uma visão reforçada na proximidade, cooperação e valorização das comunidades locais: “Temos o dever de honrar o trabalho feito, mas também o desafio de inovar. A CIM Cávado continuará a ser um espaço de diálogo e de partilha, onde cada Município tem voz e onde o objetivo comum é o bem-estar das nossas populações. Queremos uma CIM cada vez mais expressiva, dinâmica e próxima das pessoas e dos territórios.”
Por fim, Mário Constantino realçou a importância da coesão territorial e da concertação estratégica entre municípios, apontando a sustentabilidade e a competitividade como eixos centrais do novo ciclo de governação intermunicipal: “O Cávado tem todas as condições para continuar a afirmar-se como um território de oportunidades. Continuaremos a apostar em políticas que reforcem a ligação entre os nossos concelhos, valorizem os nossos recursos e projetem a região como exemplo de desenvolvimento equilibrado, inovador, sustentável e que ajuda a potenciar toda a dinâmica do Pentágono Urbano e a relevância nacional que tem o Minho.”